“O crime é um fenômeno normal e deve ser concebido como uma construção historicamente e culturalmente determinada”.
Émile Durkhein
LOCALIZAÇÃO DA BASE MOINHO
ENDEREÇO: AVENIDA RUI BARBOSA, N.º 650, BAIRRO PARQUE UNIVERSITÁRIO, EM CUIABÁ/MT, CEP: 78.075-202.
FONE: (65) 3663-2449 / 3663-1114
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
Instrutora PROERD da Base Moinho durante evento em comemoração aos 11 anos do PROERD em MT
Número de assassinatos cresce e Cuiabá e VG registram 203 mortes em 2011
A escalada da violência na Grande Cuiabá é nítida nos números da Segurança Pública referentes aos sete primeiros meses de 2011. Em comparação ao ano passado, foram registrados 203 assassinatos, o que representa um acréscimo de 16%.
De acordo com os dados, em 2010, Cuiabá e Várzea Grande registraram 174 mortes violentas (homicídios e latrocínios) entre 1º de janeiro e 15 de julho. Neste ano, apenas homicídios no período foram 192, contra 11 latrocínios.
A semelhança é que a principal motivação para os crimes nos dois anos e as características das vítimas são as mesmas. Jovens entre 18 e 24 anos foram as maiores vítimas da violência na região, enquanto o tráfico de drogas lidera as motivações para os assassinatos.
O número de latrocínios se equivale – foram 11 no mesmo período nos dois anos. Mesmo assim, representa um índice alto. “São 11 casos, mas comparado com outras regiões, proporcionalmente temos um índice alto. São Paulo teve quatro vezes mais latrocínios, mas a população é 11 vezes maior”, lembrou um policial da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (DERRFVA), que investigou grande parte dos latrocínios da Capital.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, os latrocínios aumentaram mais de 14% no primeiro semestre deste ano na capital, em relação à igual período do ano passado. Foram 47 casos neste ano, contra 41 em 2010, para uma população de 10,5 milhões de habitantes contra 800 mil da Grande Cuiabá.
O que chamou a atenção dos policiais é que, em junho do ano passado, foram 34 assassinatos sendo metade na Capital e metade em Várzea Grande. No mesmo período deste ano, foram 37 execuções, sendo 28 em Cuiabá e o restante em Várzea Grande, o que derrubou os índices tanto no cômputo geral como na proporcionalidade na Cidade Industrial.
“Tivemos mesmo uma redução em Várzea Grande no mês passado, pois foi tomada uma série de medidas pela Polícia tanto Civil como Militar, num trabalho conjunto”, explicou o delegado Antônio Carlos Garcia, titular da DHPP.
Os dados mostram que a maior parte dos homicídios ainda está relacionada a tráfico ou uso de drogas. No primeiro semestre do ano passado, representavam 47,17% dos casos. Em muitos crimes, a Polícia descobre a motivação, mas não chega aos autores. Em grande parte dos registros, a vítima deu “banho” – comprou e não pagou o entorpecente.
Conforme as estatísticas, de cada 10 assassinatos, sete foram com revólver, pistola ou espingarda; e dois, a golpes de faca. O resto é com outros meios. Na lista dos 174 assassinatos de janeiro a 15 de julho do ano passado, estão 11 mulheres somente em Cuiabá, vítimas de crime passional (motivado por paixão).
Fonte:O Documento
terça-feira, 12 de julho de 2011
Base Comunitária na Resolução de Problemas
» Com base na filosofia de Polícia Comunitária, a Base Comunitária de Segu-rança do Moinho tem orientado as lideran-ças comunitárias da região na identificação dos problemas que afetam de alguma for-ma a comunidade, e neste sentido provi-dencia os devidos encaminhamentos para que o problema seja solucionado da melhor maneira possível. A exemplo disso, no últi-mo dia 17/06, policiais militares da Base Comunitária acompanharam os fiscais da Prefeitura Municipal de Cuiabá durante a operação de desocupação de uma Área de Preservação Permanente, (situada na Rua Rui Barbosa) que havia sido invadida. Tal ocupação irregular colocava em risco uma mina d’água ali existente, e consequente-mente a comunidade residente nas proximi-dades.
Graças a ação conjunta do Conse-lho Comunitário de Segurança, Comando da Base Comunitária do Moinho e o antigo Presidente do Bairro Parque Universitário, que não mediram esforços para garantir a preservação da área, buscaram junto às autoridades competentes a solução para o problema.
» No ultimo dia 16/06, o Conselho Comunitário de Segurança e o Comando Adjunto da Base Moinho estiveram reuni-dos com o Secretário Municipal de Trans-portes Urbanos, Sr. Edivá Pereira Alves, para apresentarem ao Ilustríssimo Secretá-rio as dificuldades enfrentadas pelos alunos da Escola Estadual Pascoal Moreira Cabral. O problema se dá na travessia da Rua Rui Barbosa, para a entrada dos alunos à Unida-de Escolar, uma vez que não existe no local redutores de velocidade nem mesmo um sinalização que possa garantir a segurança dos alunos.
Durante a reunião, o Secretário se comprometeu tomar algumas medidas para resolver este grande problema, para que pais, alunos e os profissionais que ali traba-lham se sintam mais seguros. Dentre as medidas a serem tomadas estão: constru-ção de uma passagem elevada de pedes-tres, sinalização adequada da via, constru-ção de cobertura nos pontos de ônibus e de redutores de velocidade na via de acesso.
São pequenas ações que contribuem para a melhoria da qualidade de vida dos morado-res de uma comunidade, estreitam os laços entre a comunidade e a Polícia Militar, e elevam a alto estima das lideranças comuni-tárias, que percebem a sua real importância na Segurança Pública.
Informativo à Comunidade
A União de Feiras dos Bairros de Cuiabá, conjuntamente com a Associação de Moradores do bairro Recanto dos Pássaros, vem a público fazer os seguintes esclarecimentos:
Após reunião realizada na SMTU, na quinta-feira (16 de Junho), às 16h00min, com o Secretário Municipal de Transportes Urbanos, Edivá Pereira Alves, ficou definido que não será feita mudança de local pela SMTU da feira livre do bairro Recanto dos Pássaros, situada na Avenida das Palmeiras, po-rém, serão realizadas algumas adequa-ções e melhorias para estacionamento na Avenida das Torres e no entorno da feira.
Essas melhorias tem por objetivo trazer maior tranquilidade aos feirantes, e maior conforto às pessoas que fre-quentam a feira do bairro Recanto dos Pássaros, considerada pelos feirantes como uma das melhores da capital.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
ARTIGO: Polícia Comunitária, polícia de preservacão da ordem pública
Muito tem se falado na sociedade a respeito da ação policial e em não raras avalancham críticas ferrenhas. Importa-se frisar que entender o verdadeiro papel das polícias militares no Brasil requer dose abundante de parcimônia, conhecimento acurado e visão futurista.
Vale lembrar que nossa Carta Magna (art. 144) assegura direitos individuais e coletivos aos cidadãos brasileiros, em especial à segurança pública, mas as polícias desvirtuam seus papéis e agem em desarmonia ao seu propósito.
Numa vertente questionada e ainda criticada, as polícias brasileiras predominantemente demonstram resistência às mudanças na política de segurança pública, agindo tão somente como cumpridor da Lei e foca sua atuação no infrator e nas conseqüências de sua ação desordeira. Age em reativo à propagação da violência e busca desesperada da contenção do índice de crimes, situação avessa à exigida prática ininterrupta de atividades pró-ativas ao alcance das garantias individuais e coletivas aos cidadãos que vivem num Estado Democrático de Direito. As polícias brasileiras deixam de atuar como polícia de preservação da ordem pública, para atuar predominantemente como polícia de cumprimento da lei.
A sociedade avançou e alcançou mudanças significativas aos padrões de conduta, da valorização da agressividade como fator decisivo à proteção da vida para a cultura aos valores éticos e morais. A crescente desse fenômeno desperta na sociedade a sensação de fragilidade e desproteção, inversamente proporcional na capacidade do Estado em exercer o controle da violência, ao que a sociedade vislumbra.
Para se ter uma idéia, em 1829 na Inglaterra Sir. Robert Peel inicia a então chamada polícia moderna, implanta modelos diferentes que buscavam a visão sistemática em problemas de criminalidade, exigindo da polícia a prevenção ao crime e à desordem. O corpo policial passa a atuar de formar interativa com a sociedade, buscando a cooperação da comunidade, sem desgarrar-se das observâncias da lei, estabelecendo confiança e respeito dos cidadãos.
Os modelos e estudos antigos nos levam (nós policiais militares) a priorizar a vigilância do cumprimento da Lei, focando nossas ações na perseguição, prisão e punição do criminoso (infrator). Noutras palavras esse modelo nos propicia estar sempre um passo atrás, buscando remediar o que já ocorreu.
É de bom alvitre lembrar aos desavisados que, as polícias militares no Brasil dão seus primeiros passos com a chegada da família real portuguesa ao Brasil (isto em 1808), depois de ser expulsa de solo lusitano pela ameaça de invasão das tropas napoleônicas. Naquela época o corpo policial era incumbido das atribuições judiciais com espeque à apuração de delitos ocorridos ao entorno da nobreza, posteriormente no ano seguinte, cria-se uma força policial com atribuições específicas de reprimir a desordem. (percebe-se que as polícias militares tinham a tarefa de proteger a família real portuguesa e seus próximos).
A história tem sido testemunha que a função das polícias brasileiras desde os primórdios foi deturpada e praticada de forma a atender os anseios da nobreza e dos amigos dela, agindo predominantemente repressiva contra os negros e escravos, que à época eram a maioria populacional, desde então já agíamos em busca do controle e restabelecimento da ordem quebrada, já agíamos reparando janelas quebradas e não como agente de preservação da ordem pública a evitar que outras janelas fossem quebradas.
Logo se vê a deturpação da verdadeira identidade e do papel da polícia brasileira, alinhavada na teoria da escola anglo-saxônica, que tem como pressuposto a investigação do delito como forma de prevenção à violência, ação focada no cidadão desalinho aos regramentos. É de bom alvitre salientar que embora a escola anglo-saxônica tenha sua contribuição importante à época, alguns avanços no seio da sociedade força a entidade policial a buscar novo modelo, um paradigma com espeque mais construtivista, servindo de referência a escola oriental que apresenta como pressuposto da prevenção do crime as arestas do triângulo do crime, tendo como foco o agente disposto à ação, o ambiente apropriado e a vítima em potencial, uma abordagem mais globalizada sem correr riscos de se praticar equívocos com requintes de discriminação.
A influência de experiências das polícias estrangeiras (francesa, americana e inglesa) é notória e hoje temos em Mato Grosso a influência da escola japonesa que brilhantemente aplicam seus modelos de policiamento focado no cidadão e interação conjunta: Os kobans (postos policiais convencionais) e os Chusaishos (postos policiais onde o policial reside), embora tenhamos a convicção que estamos longe de atingir essa potencialidade, mas as Bases Comunitárias já operam com certa influência da escola japonesa.
No policiamento comunitário, demonstra-se à sociedade o verdadeiro papel da polícia militar, e de polícia de preservação da ordem pública. Impõe uma mudança comportamental da polícia e exige esforço da sociedade no sentido de aceitação aos novos propósitos que hão de lhe proporcionar dias melhores e qualidade de vida.
A Polícia busca sólida relação com a comunidade, a insere no processo de prevenção criminal com implementação de atividades pró-ativas e projetos sociais que atendam a demanda local, atua a Polícia nas condutas criminosas, porém participa ativamente na recuperação das condições de vida do bairro ou da cidade, podendo servir como órgão intermediador, por ser a presença viva e cristalina do poder público naquela comunidade.
É de bom alvitre salientar que o modelo de polícia comunitária não mitiga e tampouco substitui a atividade policial convencional, apenas apresenta uma mudança atitudinal diária dos policiais e tem sido considerado como a mais significativa redefinição do trabalho policial nos últimos anos.
No modelo de polícia comunitária nas escolas japonesas, americanas e outras, os policiais atuam como “mini-chefes” de polícia descentralizado, interagem com a comunidade e em constante patrulha comunitária, participam ativamente na solução de conflitos locais, procuram minimizar os efeitos dos conflitos, e buscam (junto com a comunidade) tornar a comunidade local melhor para morar, trabalhar e viver.
Portanto não há cabe falar-se que as polícias possuam inimigos, pois estaríamos corroborando ao entendimento já inconcebível de intitulação do cidadão, e permissiva abordagem deturpada da concepção do verdadeiro papel das polícias. Tampouco descabe desmerecer que a ação policial embora ganhe força na legalização do ato praticado por meio das leis, face à flagrante e cristalina legitimização desse ato pela sociedade.
Vivemos num estado democrático de direito em que nossa lei maior assegura direitos individuais e coletivos, símbolo do avanço da sociedade brasileira que ao longo de sua história viveu anos de sofrimento e calada, sem esquecermos o regime de exceção, uma chaga em nossa história.
O modelo de polícia comunitária é uma maneira inovadora e poderosa, com emprego de sua filosofia plena, exigindo a implementação de ações pró-ativas focadas no cidadão, implicando na mudança comportamental do policial e da instituição policial, promovendo e provocando mudanças consideráveis na atuação policial que convoca a sociedade a se engajar e participar do processo, como reza nossa Lex Matter.
Na busca deste mister, o profissional de segurança pública que aceitar o desafio de servir e proteger o cidadão, deve ter uma visão sistêmica de todas as questões que envolvem a deflagração do crime, sua propagação e da violência, deve além de buscar a prevenção incansavelmente, promover ações com espeque na pró-atividade.
Sebastião Carlos Rodrigues Silva
Major da Polícia Militar
Comandante Adjunto do 3º Batalhão e Ex-Comandante da Base Comunitária do MOINHO
Cuiabá-MT
Bacharel em Segurança Pública – UFMT/APMCV
Especialista em Gestão de Segurança Pública – UNEMAT/APMCV
quarta-feira, 6 de julho de 2011
MUNDO:Tempestade de areia cobre cidade nos EUA
Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 6/7/2011 8:25

BBC Brasil
"Tempestade de areia no Arizona"
Uma enorme tempestade de areia atingiu na terça-feira a cidade de Phoenix, no oeste dos Estados Unidos.
Vários voos para a cidade tiveram de ser cancelados devido à falta de visibilidade. Pousos e decolagens foram cancelados por cerca de uma hora.
Os fortes ventos também derrubaram árvores e provocaram apagões em milhares de residências.
Tempestades, como a que causou a nuvem de areia de aproximadamente 80 quilômetros, são comuns nesta época do ano no Estado americano do Arizona. A temporada de chuvas e ventos começa em junho e termina em setembro.
Os ventos de quase cem quilômetros por hora espalharam as nuvens de areia por outras cidades ao redor.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Charge: VI-O-LÊN-CI-A
IGREJA: Eu não permito o controle da natalidade (VI)
FAMÍLIA: Eu não dou amor e carinho (O)
ESTADO: Eu não dou educação (LÊN)
PAÍS: Eu não dou emprego (CI)
POLÍCIA: E vocês querem que eu resolva tudo sozinho? (A)
Sem monitores, cachoeira de 86m fica interditada a partir desta sexta em MT
TCE considerou irregular pagamento feito pela prefeitura aos monitores.
Cachoeira tem 86 metros e está localizada em Chapada dos Guimarães.
Cachoeira conhecida como Véu de Noiva (Foto:
Secom-MT)
A cachoeira Véu de Noiva, o principal atrativo do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, será fechada a partir desta sexta-feira (01) para visitação de turistas por tempo indeterminado.
A interdição atende a um pedido do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que considerou irregular o pagamento feito pela Prefeitura Municipal aos monitores que trabalham no local.
O TCE determinou também, que os contratos de trabalho que venceram nesta quinta-feira (30) não sejam mais renovados. A cachoeira de 86 metros de altura atrai turistas do mundo inteiro e é considerada um dos mais belos cartões postais de Mato Grosso.
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ambiental do Governo Federal, que administra o parque, informou por meio de nota que a interdição do parque ocorre pela impossibilidade de recontratação dos monitores.
Acidente
A presença de monitores na cachoeira é obrigatória desde 2009, para evitar acidentes com os visitantes. Isso porque, no dia 21 de abril de 2008, um grupo de jovens que tomava banho na cachoeira, foi atingido por um imenso bloco de rocha que se desprendeu do paredão. Uma adolescente de 17 anos morreu na hora e outras seis pessoas ficaram feridas.
Após o acidente, a trilha ficou interditada por mais de um ano e só foi reaberta em caráter emergencial. Desde então, toda a região passou a ser sinalizada e cercada, até mesmo nas trilhas e rampas, além de conter placas de orientação.
Em janeiro deste ano, a prefeitura de Chapada dos Guimarães chegou a formalizar um acordo com o ICMBio, que previa o pagamento dos salários de quatro monitores, que seriam pagos pela própria prefeitura. O acordo, no entanto, foi questionado pelo TCE.
FONTE: G1 MT
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/07/sem-monitores-cachoeira-de-86m-fica-interditada-partir-desta-sexta-em-mt.html
Cachoeira tem 86 metros e está localizada em Chapada dos Guimarães.
Cachoeira conhecida como Véu de Noiva (Foto:
Secom-MT)
A cachoeira Véu de Noiva, o principal atrativo do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, será fechada a partir desta sexta-feira (01) para visitação de turistas por tempo indeterminado.
A interdição atende a um pedido do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que considerou irregular o pagamento feito pela Prefeitura Municipal aos monitores que trabalham no local.
O TCE determinou também, que os contratos de trabalho que venceram nesta quinta-feira (30) não sejam mais renovados. A cachoeira de 86 metros de altura atrai turistas do mundo inteiro e é considerada um dos mais belos cartões postais de Mato Grosso.
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ambiental do Governo Federal, que administra o parque, informou por meio de nota que a interdição do parque ocorre pela impossibilidade de recontratação dos monitores.
Acidente
A presença de monitores na cachoeira é obrigatória desde 2009, para evitar acidentes com os visitantes. Isso porque, no dia 21 de abril de 2008, um grupo de jovens que tomava banho na cachoeira, foi atingido por um imenso bloco de rocha que se desprendeu do paredão. Uma adolescente de 17 anos morreu na hora e outras seis pessoas ficaram feridas.
Após o acidente, a trilha ficou interditada por mais de um ano e só foi reaberta em caráter emergencial. Desde então, toda a região passou a ser sinalizada e cercada, até mesmo nas trilhas e rampas, além de conter placas de orientação.
Em janeiro deste ano, a prefeitura de Chapada dos Guimarães chegou a formalizar um acordo com o ICMBio, que previa o pagamento dos salários de quatro monitores, que seriam pagos pela própria prefeitura. O acordo, no entanto, foi questionado pelo TCE.
FONTE: G1 MT
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/07/sem-monitores-cachoeira-de-86m-fica-interditada-partir-desta-sexta-em-mt.html
BASES COMUNITÁRIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
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Polícia Civil e parceiros deflagram megaoperação de repressão ao tráfico de drogas na Capital
Uma grande operação focada no combate ao tráfico de drogas foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (30.06) pela Polícia Judiciária Civil em parceria com Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Prefeitura Municipal de Cuiabá e Juizado Especial Criminal. A operação denominada “Rosas dos Ventos” é realizada nas imediações da rodoviária da Capital.
O balanço da operação será apresentado às 14h30, na sede da Diretoria Geral da Polícia Judiciária Civil, na Avenida Coronel Escolástico, em Cuiabá, com a presença dos delegados da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), Cleibe Aparecida de Paula, Elaine Fernandes e Gustavo Francisco, o promotor de Justiça, Paulo Prado, o delegado geral, Paulo Rubens Vilela, o prefeito municipal, Francisco Galindo, e representante da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
Desde as 6 horas da manhã, cerca de 200 policiais (militares, civis, bombeiros), além de fiscais e agentes sanitários da Prefeitura estão nas ruas para cumprir mandados de busca e apreensão em hotéis nas proximidades da rodoviária de Cuiabá. Servidores da Prefeitura e policiais do Corpo de Bombeiros também visitam, no bairro Alvorada, estabelecimentos comerciais alvos da operação e iniciarão trabalhos de limpeza e iluminação pública nos principais pontos de concentração de usuários de drogas.
Parte da operação iniciou no fim da tarde de quinta-feira (29.06). Vários usuários de drogas foram recolhidos na região do bairro Alvorada e encaminhados à comunidades terapêuticas com a colaboração do programa ‘De Cara Limpa Contra as Drogas’, da PJC. Uma equipe do Juizado Especial Criminal foi montada na Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes para recepção, formalização e encaminhamento dos usuários de drogas às clínicas de tratamento.
“De maneira concreta, pretendemos nos reunir para executar ações que intervenham e inibam os crimes cometidos na nossa região, efetuando prisões de criminosos que possam estar praticando delitos, cumprindo mandados de busca e apreensão domiciliar, apreendendo entorpecentes, bem como todos os demais atos, legais, visando devolver a sensação de segurança e Justiça à sociedade”, disse a delegada titular da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), Cleibe Aparecida de Paula.
A união dos órgãos de Segurança e da Prefeitura de Cuiabá visa desenvolver atuação conjunta para reduzir os índices de criminalidade na Capital, coibir o uso e tráfico de drogas nas escolas e ruas e livrar as áreas públicas da atuação de traficantes de drogas, restabelecendo a ordem pública e melhorando a infraestrutura periférica com iluminação pública e recuperação de ruas.
A ação policial integrada irá intensificar a repressão nos locais conhecidos como “bocas de fumo”, uma vez que a relação droga/álcool/homicídio/roubo/furto está intrinsecamente ligada.
A sede imediata de coordenação dos trabalhos está centralizada na Delegacia Especializada de Repressão à Entorpecentes.
O balanço da operação será apresentado às 14h30, na sede da Diretoria Geral da Polícia Judiciária Civil, na Avenida Coronel Escolástico, em Cuiabá, com a presença dos delegados da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), Cleibe Aparecida de Paula, Elaine Fernandes e Gustavo Francisco, o promotor de Justiça, Paulo Prado, o delegado geral, Paulo Rubens Vilela, o prefeito municipal, Francisco Galindo, e representante da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
Desde as 6 horas da manhã, cerca de 200 policiais (militares, civis, bombeiros), além de fiscais e agentes sanitários da Prefeitura estão nas ruas para cumprir mandados de busca e apreensão em hotéis nas proximidades da rodoviária de Cuiabá. Servidores da Prefeitura e policiais do Corpo de Bombeiros também visitam, no bairro Alvorada, estabelecimentos comerciais alvos da operação e iniciarão trabalhos de limpeza e iluminação pública nos principais pontos de concentração de usuários de drogas.
Parte da operação iniciou no fim da tarde de quinta-feira (29.06). Vários usuários de drogas foram recolhidos na região do bairro Alvorada e encaminhados à comunidades terapêuticas com a colaboração do programa ‘De Cara Limpa Contra as Drogas’, da PJC. Uma equipe do Juizado Especial Criminal foi montada na Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes para recepção, formalização e encaminhamento dos usuários de drogas às clínicas de tratamento.
“De maneira concreta, pretendemos nos reunir para executar ações que intervenham e inibam os crimes cometidos na nossa região, efetuando prisões de criminosos que possam estar praticando delitos, cumprindo mandados de busca e apreensão domiciliar, apreendendo entorpecentes, bem como todos os demais atos, legais, visando devolver a sensação de segurança e Justiça à sociedade”, disse a delegada titular da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), Cleibe Aparecida de Paula.
A união dos órgãos de Segurança e da Prefeitura de Cuiabá visa desenvolver atuação conjunta para reduzir os índices de criminalidade na Capital, coibir o uso e tráfico de drogas nas escolas e ruas e livrar as áreas públicas da atuação de traficantes de drogas, restabelecendo a ordem pública e melhorando a infraestrutura periférica com iluminação pública e recuperação de ruas.
A ação policial integrada irá intensificar a repressão nos locais conhecidos como “bocas de fumo”, uma vez que a relação droga/álcool/homicídio/roubo/furto está intrinsecamente ligada.
A sede imediata de coordenação dos trabalhos está centralizada na Delegacia Especializada de Repressão à Entorpecentes.
FONTE: www.pm.mt.gov.br
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